Preso e condenado por falsificação, A. Schiller passou o resto de sua vida na prisão de Sing Sing, no fim de 1800. Um dia, os guardas o encontraram morto na cela. Em seu corpo foram descobertos minúsculos alfinetes, cujas cabeças tinham a dimensão de 1,17 milímetros de diâmetro. Ao serem observados no microscópio, com um aumento de 500X, os alfinetes revelaram uma estranha e bizarra curiosidade. Estavam recobertos por microscópicas incrições. Em pouco tempo, descobriu-se que as palavras gravadas nos alfinetes eram uma oração, derivada do “Pai nosso” composta de 65 palavras e 254 letras. Dos sete alfinetes descobertos no corpo, seis eram de prata e um de ouro. O alfinete de ouro, foi considerado por peritos uma obra prima da arte humana, pois revelava que Schiller havia passado os últimos 25 anos de sua existência gravando numa microscópica cabeça de alfinete o discurso.
Não se sabe até hoje como este homem conseguiu fazer uma ferramenta capaz de tamanha precisão numa cela solitária. Nem como ele conseguiu enxergar cada uma das 1873 talhas individuais, absolutamente precisas que compuseram a escrita. Só o que se sabe é que antes de sua morte ele estava cego. Acredita-se que sua cegueira tenha sido causada direta ou indiretamente pela necessidade de forçar a visão para escrever sua obra nos alfinetes.
A razão daquilo e como a coisa foi feita, permanece um mistério até hoje.
O que está escrito é:
Our Father, who art in heaven, hallowed be thy name. Thy kingdom come thy will be done on Earth as it is in heaven. Give us this day our daily bread but lead us not into tempation. Lead us not to trespass against those who trespass against us and deliver us from evil for thine is the kingdom and the power and the glory for ever – Amen
mel dels o.o
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